E derepente me levou pro quarto, começou a tirar a roupa ferozmente, e eu ficava absorto quando via ela nua. Era perfeita sem tirar nem por. Ela me atiçava de uma maneira surreal e abusava disso sabia que me tinha na mão.
Eu a pegava com força, sem ter pra onde fugir deixava-a presa em meus braços, oh á doce sensação de macho dominante. a vontade tomava conta de mim. A cara que ela fazia o jeito que mordia os lábios, agora era ela que dominava, me acariciando, me beijando, me enlouquecendo.
As mãos suadas buscando força pedindo mais exigindo força, Ela pegou minhas mãos e passou por seu corpo nu, sobre seu perfeito corpo nu, naquela hora não era mais sexo era amor, minha amante voraz, minha princesa ansiando carinho.