Ela era a minha melhor amiga e a garota mais perfeita do mundo, nunca consegui entender por que os olhos dela brilhavam falando daquele otario. Eu amava ela mas ela amava à outro.
Ela dizia que eu era como um irmão, que eu sempre fui a pessoa que ela mais confiou. Não podia ser primo não?
Fazer o que? eu sabia que não havia meios. Tentei esquece-la, ficar com outras garotas. Mas a gente não manda no coração.
Quando ela chorava por ele, eu que secava suas lágrimas, quando ela estava triste eu que a alegra-vá. Não sei como ela não percebe que eu à amo, que me dói ver ela daquele jeito por outro.
Mas e daí? Quem se importa é só uma paixão platónica, coisa de adolescente, eu supero...

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